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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

De olho na internet!

 O livre acesso das crianças à internet  tem preocupado os pais. É muito importante usar o bom senso na hora de decidir sobre a educação digital da garotada. Um bom diálogo entre pais e filhos é indispensável. Mas por que não usufruir também de aplicativos de segurança?



O Kidux, é um desses aplicativos e ofecere tranquilidade aos pais em relação ao que os filhos acessam na rede, passando longe da quantidade infindável de sites inadequados que estão ao alcance das crianças. A ferramenta permite supervisionar, mesmo de longe, a atividade dos filhos na internet: sites visitados, downloads e bate-papos no MSN, além de possibilitar o bloqueio de conteúdo impróprio e até restringir os horários de uso.

Cristiane Soares, que é mãe de um menino de 7 anos, utiliza há quase um ano o Kidux e acredita que um programa como esse é de extrema importância para os pais. “Antes de conhecer o Kidux, eu já vinha buscando alternativas para a segurança da navegação do meu filho. Mas, com o software, tive acesso a recursos que nunca tinha imaginado, como a possibilidade de ver o histórico dele de qualquer computador, o bloqueio automático do conteúdo impróprio e a visualização da tela em tempo real”, avalia.

Para a pedagoga Maria Cristina Montingelli, não existe uma idade indicada para as crianças acessarem a internet. “A partir do momento que elas estão alfabetizadas é sempre mais seguro, pois possuem maior compreensão dos conteúdos e dos sites acessados. Até os nove ou dez anos é interessante que um adulto acompanhe o que a criança está vendo, mas isso também depende muito da maturidade de cada uma delas. De uma forma geral, ter adultos por perto, acompanhando os conteúdos acessados, é sempre adequado”, finaliza.

O Kidux pode ser adquirido em www.kidux.com.br.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Primeiro amor!


Seu filho ou filha já apareceu em casa dizendo que tem um(a) namoradinho(a)? A cada dia que passa as crianças estão mais curiosas e precoces e, vez ou outra, aparecem em casa com essa moda de terem namoradinhos na escola, no play ou na pracinha. Claro que o namoro delas é singelo e, muitas vezes, não passa dessa fase. Nem chegam às mãos dadas. Mas e para os pais, qual a atitude certa? Como agir de maneira saudável quando os pequenos vêm com essa de namorar? Como estimular, sem despertar nas crianças sentimentos e atitudes que não são apropriados ainda para sua idade?

Na opinião da psicóloga Fernanda Montanholli, especialista também em neuropsicologia, quando a meninada chega em casa com essa novidade, os pais não devem reprimir, mas sim agir naturalmente, sem valorizar muito a atitude, tampouco estimular o comportamento. Isso porque elas ainda não compreendem esse “relacionamento” da mesma forma que um adolescente/adulto.

Reprimir a atitude pode, sem querer, estimular a criança a ter um comportamento desafiador em alguns casos, ou, em outros, fazê-la tornar repulsiva ao envolvimento emocional. Caso os pais percebam algum excesso nessa “brincadeira”, o ideal é procurar um auxílio psicológico para tentar entender o porquê dessa postura precoce.

A psicóloga orienta, ainda, que conhecer o ambiente escolar e participar da vida social dos filhos, indo a festinhas e eventos escolares, é sempre um bom caminho para assuntar a respeito do namorico e descobrir se o “relacionamento” é exagerado ou apenas uma brincadeira inocente.

Já se pintarem beijinhos e selinhos, os pais não devem se desesperar! Isso porque criança costuma ser muito espontânea e, por muitas vezes, quer repetir ou imitar o que vê na TV e no próprio meio em que vive. Cabe aos pais observar se um “estalinho” na boca foi um episódio isolado e espontâneo e, se a atitude persistir, conversar e mostrar que existem outras formas de demonstrar carinho e afeto, como dar um abraço, fazer um desenho ou dar um presente.

Fernanda Montanholi
CRP 05/33515 - Gestalt terapeuta e neuropsicóloga
Email: fernandamontanholi@gmail.com
Tel: (21) 99407 – 5122