terça-feira, 24 de junho de 2014

Marcas de nascença no bebê


As marcas de nascença são comuns em recém-nascidos, e podem ir desaparecendo com o tempo ou permanecer pela vida toda.

A maioria das marcas de nascença se classifica como vascular ou pigmentar. As manchas vasculares são causadas pelo acúmulo de vasos sanguíneos sob a superfície da pele. Variam de cor-de-rosa e salmão a vermelho e arroxeado, dependendo da profundidade dos vasos.

As manchas pigmentares (normalmente marrons, cinzas, azuladas ou pretas) são resultado do desenvolvimento anormal de células da pigmentação.

As manchas são tão comuns que o folclore sempre arranja alguma explicação para elas. Mas fique tranquila: o fato de seu filho ter uma mancha não é culpa sua, nem do seu parceiro, por não ter matado aquela vontade de comer alguma coisa bizarra durante a gravidez.

Qual é a aparência delas, e quais os tipos mais comuns?



As marcas de nascença podem ter formas, tamanho e cores diferentes, e aparecer em qualquer lugar do corpo. Os tipos mais comuns são:
Manchas róseas, salmão ou vermelhas, planas, formadas pela dilatação de vasos capilares perto da superfície da pele. São o tipo mais comum de mancha, e aparecem quase sempre na nuca, na testa e nas pálpebras. As da nuca às vezes persistem até a vida adulta, mas as do rosto costumam desaparecer até a criança fazer 2 anos. Elas ficam mais perceptíveis quando o bebê chora ou há alguma mudança de temperatura. Não exigem cuidado médico.

Manchas café-com-leite: manchas planas, marrom claro, que às vezes aparecem em conjunto. São manchas pigmentares bastante comuns, que costumam ir clareando ou diminuindo de tamanho conforme a criança cresce, embora possam ficar mais escuras com a exposição ao sol. Se o bebê tiver mais que seis manchas, e se elas forem maiores que 0,5 cm, mencione-as ao médico, porque pode ser um sintoma de uma doença hereditária chamada neurofibromatose.

Pintas: aglomerados de células que produzem pigmento. As pintas (cujo nome técnico é "nevo") podem ser planas ou elevadas, pretas ou marrons, e ter pêlo ou não. Há pintas que só aparecem quando a criança é maior. Pintas de nascença não são tão comuns, e muitas vezes são planas de início mas depois aumentam de tamanho e se elevam um pouco.

Manchas mongólicas azuladas ou acinzentadas: grandes áreas pigmentadas nas costas ou no bumbum, bastante comuns no Brasil e praticamente obrigatórias em bebês asiáticos e africanos. Essas manchas vão clareando conforme a criança cresce, mas não chegam a desaparecer. Não exigem atenção médica.

Mancha de vinho (nevus flammeus): são manchas vasculares de coloração vermelho escuro que podem aparecer em qualquer lugar do corpo, mas surgem com mais frequência no rosto ou na cabeça. A maioria dessas manchas cresce junto com a criança. Às vezes elas ficam mais escuras (um exemplo é a mancha na cabeça do ex-presidente russo Mikhail Gorbachev) ou saltadas.

Hemangiomas: o termo é usado para descrever vários tipos de más-formações vasculares que aparecem na pele. Eles podem ser pequenos e discretos ou grandes e desfigurantes. Os hemangiomas são mais comuns em meninas, prematuros e gêmeos. Vinte por cento das pessoas que têm hemangiomas possuem mais que um.

Os hemangiomas se apresentam na maioria das vezes na cabeça e no pescoço, e podem aparecer pouco depois do nascimento -- só 30 por cento são visíveis logo que o bebê nasce. Eles continuam crescendo mais ou menos até o bebê ter 1 ano, mas dificilmente passam de 5 a 7 centímetros. Depois, mesmo sem tratamento, param de crescer e começam a diminuir e clarear. Esse processo pode levar entre três e dez anos.

Eles podem ser superficiais ou mais profundos (previamente denominados cavernosos). Os profundos podem ser elevados, crescem rápido nos primeiros seis meses mas desaparecem até a adolescência. Esses hemangiomas são azulados devido à profundidade dos vasos.

Quando devo me preocupar?

A maioria das manchas de nascença é inofensiva, mas há algumas exceções, portanto é bom sempre mostrá-las ao pediatra. Alguns exemplos são:
Manchas de vinho próximas ao olho podem estar associadas a uma síndrome que causa convulsões ou a problemas de visão.
Hemangiomas grandes podem interferir na vida da criança. Às vezes os hemangiomas podem crescer dentro do corpo, ou ser muito desagradáveis esteticamente.
Grupos de mais de seis manchas café-com-leite podem indicar uma doença genética chamada neurofibromatose tipo 1, que pode estar associada a dificuldades de aprendizado.
Pintas muito grandes podem ter tendência a se tornar cancerosas no futuro.
Manchas nas costas (exceto manchas mongólicas) devem ser examinadas para determinar se não há interferência na espinha.

Dá para tirar a mancha do meu bebê?

Depende do caso. Algumas situações (como um hemangioma que interfere no olho) podem exigir a remoção cirúrgica. Mas, se a mancha for esteticamente aceitável e não causar problemas físicos, o médico provavelmente vai sugerir que não se mexa nela.

É preciso levar em conta que a maioria dessas manchas vai ter sumido quando a criança for maior. Há especialistas, porém, que defendem que se trate as manchas logo, já que não se sabe ao certo se elas vão mesmo embora sozinhas.

Portanto o ideal é se informar sobre o tipo de mancha específica do seu filho e procurar opiniões de dermatologistas. O melhor caminho, em caso de situações mais graves, é contar com o aconselhamento de uma equipe multidisciplinar, composta por cirurgião plástico, cirurgião vascular e dermatologista, além do pediatra, para evitar uma atitude precipitada.

Além da cirurgia, há tratamentos a laser e a administração de corticosteróides (de uso tópico, por via oral ou por injeção). Quase sempre haverá alguma cicatriz no lugar da mancha.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Crianças x Dificuldade de aprendizado



A escola, geralmente, é um lugar divertido para a criançada. Mas as notas baixas... Nem tanto! Não é fácil enfrentar o risinho dos colegas, a desaprovação dos professores e a pressão dos pais. Pior ainda é o efeito negativo na autoestima, a sensação de fracasso que o aluno sente quando, por mais que se esforce, não consegue acompanhar o resto da turma. E de nada adianta culpar a professora ou mudar de colégio. Se algo não vai bem, é hora de unir forças com a escola e tentar entender o que está acontecendo.

Geralmente, quem primeiro percebe a dificuldade do estudante é a professora, mas os pais também devem ficar atentos. Se o filho não assimilar a matéria mesmo depois de tentativas diferentes de ensino, deve-se pensar em ajuda de profissionais.

Quando é um transtorno

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial sofre de alguma disfunção de aprendizado. Esses transtornos podem se apresentar das mais variadas maneiras, como dificuldade para ler, escrever, fazer cálculos, prestar atenção, entre outras. “Essas causas são inúmeras entre as crianças. Algumas das mais comuns e mais debatidas são a dislexia, o déficit de atenção e a hiperatividade, que devem ser propriamente diagnosticadas, tratadas e acompanhadas pelos profissionais adequados, tais como neurologistas, psicólogos, pedagogos e fonoaudiólogos”, diz Lilian Sacagami, psicóloga do Hospital VITA Curitiba. Segundo ela, é importante que pais e professores conheçam esses déficits para ficarem atentos aos sintomas, mas não se deve generalizar os casos. “Nem sempre a causa é dislexia ou hiperatividade. As dificuldades de aprendizado também podem surgir devido a pequenas deficiências auditivas, verbais ou visuais que dificultem o conhecimento; ou ainda por situações sociais que gerem na criança muita ansiedade, como dificuldades de relacionamento familiar, com os professores, ou também com colegas, como nos casos de bullying”, orienta.

Como você pode ajudar

•    Preste atenção nos sinais e sintomas da criança. A partir do momento em que perceber que ela tem problemas para aprender, invista em estratégias diferentes de estudo.
•    Explore juntamente com ela quais são suas dificuldades.
•    Procure ajuda médica para investigar fatores físicos ou déficits e determinar qual seria o tratamento e profissional adequado.
•    Notas baixas nem sempre significam dificuldade de aprendizado. “Muitas vezes a criança simplesmente não se sente atraída pela matéria ou não tem vontade de realizar as tarefas. Então fique atenta se ela tem dificuldade para cumprir qualquer ordem ou tarefa, ou se é apenas em situações escolares”, diz.
•    Preste atenção em quais momentos e de que forma essa deficiência se apresenta, quais foram as suas tentativas e a dos professores para resolver a situação, e por que não funcionaram. Procure o auxílio de um profissional, como um psicólogo ou neurologista, para ter um olhar crítico e especializado sobre o quadro geral.
•    Valorize o que seu filho sabe para fortalecer sua autoestima, mostre o quanto ele é bom nessas atividades e o incentive a desenvolver aquelas em que ele não tem habilidade.
•    Ofereça um ambiente adequado para o estudo, e evite se irritar com a situação.
•    Nunca deduza simplesmente que a criança é preguiçosa nem menospreze seus medos ou limitações. Respeite-os e forneça suporte.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Ciúme entre irmãos


É mais do que natural e esperado que ao nascer um irmãozinho mais novo o mais velho apresente indícios de ciúmes. Mas como tudo na vida, dá para ser bem trabalhado e amenizado.

Acredito que não existam regras para criar os filhos, mas a experiência de alguém pode sim ajudar muita gente, lá vai algumas conclusões:

- NÃO FAÇA DIFERENÇA

Apesar de sabermos que o mundo é dos diferentes, fazer “certas” diferenças entre as crianças não traz bons resultados, aqui, ninguém pode machucar ninguém, ninguém pode pegar o brinquedo de ninguém, nem invadir o espaço do outro sem pedir, converse com o Bebê na frente do mais velho, da mesma forma que conversar com ele, com clareza e maturidade. Ele se sentirá seguro, sabendo que as regras são iguais para todos.

- ACEITE QUE É NATURAL

O ciúme é um sentimento próprio do ser humano, não só entre crianças, muitos adultos também lidam com esses sentimentos com frequência, se você encarar que ele existe, e é natural, mais fácil fica de você trabalhar com ele.

- MENOS REPRESSÃO

Maneire nas consequências, o mais velho realmente não pode se sentir de escanteio, ser rígido demais nesse momento de chegada do irmão pode piorar o ciúme, claro que ele será educado da mesma forma que foi até hoje, com os mesmos limites, mas um pouco de “vista grossa” nessa fase eu acho que cai bem, já que o mais velho fará de tudo para chamar atenção dos pais.

- DÊ TAREFAS AO MAIS VELHO

Deixe ele participar! As crianças normalmente gostam de sentir úteis, deixe ele se sentir importante nesse processo, peça para ele trazer a mamadeira, encher a banheira com você, levar as fraldas no lixo, peça pra ele cuidar do irmão enquanto “você vai ao banheiro” e te avisar se ele chorar…. Coisas do dia a dia que façam com que o primogênito se sinta parte de toda novidade.

- NÃO COMPARE

Não faça comparações do tipo: sua irmã mamou tudo e você não comeu, sua irmã é boazinha e você me dá trabalho, ou qualquer tipo de comparação, isso gera competição, e competição gera mais ciúmes.

-RESERVE UM TEMPO SOZINHA COM O MAIS VELHO

Na loucura do dia de uma mãe de dois, três ou mais, reserve um tempo só pra vocês dois, seja para almoçarem juntos, para uma brincadeira, lerem um livro. Mas um tempo que você consiga se dedicar apenas ao mais velho, sem intercorrências! O papai pode ajudar com o menor nessa hora.

-EXPLIQUE TUDO, SEMPRE

Deixe tudo esclarecido para o mais velho, crianças que sabem os próximos passos são crianças mais seguras, explique como a rotina da casa vai funcionar agora, se tiver alguém para ajudar a mamãe explique pra ele quem é, e porque veio, deixe ele seguro em relação a rotina, tudo está como deveria estar e a mamãe está controlando tudo…

- NÃO DEIXE ELE ACHAR QUE PERDEU ALGUMA COISA

De todas as dicas essa é a que eu acho mais importante, não deixe seu filho mais velho achar que perdeu você, ou que perdeu o seu tempo com ele, ou que perdeu seu amor, sua atenção ou dedicação. O ciúme por essência nada mais é do que achar que perdeu algo que já tinha. Quando ele te chamar e você estiver fazendo alguma coisa com o Bebê, diga que já está indo, mas não diga estou trocando fraldas, ou amamentado, ou qualquer coisa relacionada ao Bebê, ou pelo menos não com a frequência que seria dita, o mais velho não precisa perceber o quanto de tempo e dedicação o pequeno requer.


terça-feira, 10 de junho de 2014

Quando a fofura se torna um perigo - Saiba reconhecer a obesidade infantil e afastá-la de maneira tranquila.





As dobrinhas tão fofas do seu filho não podem ser ignoradas, afinal de contas a obesidade infantil é um mal que atinge 11,8% das meninas e 16,6% dos meninos entre 5 e 9 anos, segundo dados da última Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE. Mas as gordurinhas também não precisam inspirar preocupações excessivas se você incentivar o pequeno desde cedo a ter hábitos saudáveis.
É comum que as crianças sigam as atitudes dos pais, e na alimentação não é diferente, revelou uma pesquisa norte-americana sobre a influência materna na alimentação. É missão dos pais controlar o peso do rebento sem paranoia e cobranças excessivas, mas de forma natural.
“A mãe costuma ter sensibilidade para notar se o seu filho está com excesso de peso. Ao detectar que ele está mais forte ou fofinho demais, a primeira medida indicada é consultar o pediatra de confiança para avaliar se há desenvolvimento de sobrepeso”, explica Daniela Murakami, nutricionista do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas e da Nutrir e Brincar Assessoria e Consultoria em Nutrição Infantil.
A obesidade é uma doença crônica que pode causar - mesmo nos pequeninos - desde males metabólicos (como diabetes e hipertensão arterial) até problemas com auto-estima, bullying e depressão. No entanto, não precisa se desesperar a cada quilo a mais. O fundamental é observar e cuidar, sem deixar a criança se sentir cobrada ou reprimida.
O primeiro passo para rastrear a obesidade é calcular o Índice de Massa Corpórea (IMC), ou seja, a relação do peso do seu filho (kg) e a altura ao quadrado (m²). O pequeno será considerado obeso quando o IMC exceder 95%, enquanto números entre 85 e 95 indicam risco para sobrepeso. Mas lembre-se: somente o pediatra poderá apresentar as variações das contas e o diagnóstico correto, que vai depender também do sexo e da idade.
Mas, atenção: não se fala em obesidade antes dos seis meses de vida, quando o bebê está exclusivamente em aleitamento materno, mesmo que o IMC evidencie valores altos. “É apenas após a introdução dos novos alimentos que o cuidado real deve começar”, esclarece Natasha Slhessarenko, pediatra e diretora médica regional do grupo de medicina diagnóstica DASA, no Mato Grosso.
Radar ligado
A partir desse momento, os pais devem ficar atentos a alguns sinais do dia a dia, como ganho de peso excessivo, hábitos alimentares irregulares (beliscar antes das refeições, consumo exagerado de guloseimas, salgadinhos, frituras...), se repete demais o prato e se possui um estilo de vida sedentário, com preguiça de encarar o movimento. “A ansiedade na realização de tarefas cotidianas e nas refeições são o indício mais forte de que a criança pode se tornar obesa”, completa o pediatra Sergio Spalter.
Movimentar-se é um dos pilares para driblar essa ansiedade. “A melhor forma de introduzir as atividades físicas ou esportivas na vida da criança é brincando! Assim, ela consegue se adaptar a qualquer processo de atividade motora”, aponta Fabio Bernardo, educador físico da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da Cidade de São Paulo. Segundo o especialista, é na primeira infância (dos 2 aos 6 anos de idade), quando a criança ganha mais autonomia e independência motora, que deve se incentivar as brincadeiras mais ativas, como pega-pega, arremessos, chutes na bola, saltinhos... “30 minutos por dia é o tempo mínimo de exercícios/brincadeiras que as crianças devem realizar”, completa.


Mãos à obra 

Os especialistas são unânimes em dizer que os pais devem estabelecer rotinas para deixar a criança segura e tranquila. “As refeições são marcos importantes e devem ser feitas calmamente, desde a amamentação até os pratos, passando pela iniciação com as papinhas”, conta Spalter. Além do mais, os pais são os exemplos dos filhos, portanto, toda a família deve, desde sempre, se alimentar de forma saudável e praticar atividades físicas diariamente. “Entenda por alimentação saudável reduzir ou cortar refrigerantes, doces, salgadinhos, frituras e aumentar o consumo de vegetais, legumes, frutas e fibras”, ressalta a pediatra Natasha Slhessarenko.
Contudo, não restrinja. “O controle saudável do peso do filho deve basear-se no conceito da boa alimentação e da atividade física, mas não podem existir restrições nem proibições, afinal a criança está em fase de crescimento”, conta Daniela. Equilíbrio e diversidade são os segredos desta fórmula.
Ele é obeso, e agora?
Caso o alerta do sobrepeso ou mesmo da obesidade apite, mudar hábitos é necessário, mas de forma que a criança não se sinta pressionada. Organizar o cotidiano e não apontar o problema constantemente é a primeira coisa a se fazer.
A seguir, confira dicas práticas listadas pelos especialistas para o combate à obesidade infantil (e também como prevenção!):

- Ofereça leite. Há evidências científicas que associam a baixa ingestão de cálcio à obesidade

- Não estoque guloseimas e refrigerantes em casa, pois a criançada não sabe resistir às tentações

- Estipule e respeite os horários das refeições e não deixe que belisquem nos intervalos

- Turbine o consumo de frutas, vegetais e grãos integrais

- Envolva toda a família. Não adianta pedir para o pequeno comer uma fruta se os irmãozinhos estão se deliciando com um balde de pipoca

- Mude a forma de preparo das refeições, optando por assados e cozidos. Além disso, use a criatividade fazendo pratos apetitosos e coloridos

- Deixe frutas lavadas à mostra. Vale fazer picadinhos pra que consumam facilmente

- Eleja um “dia da guloseima”, quando pode comer um salgadinho, beber um pouco de refrigerante

- Monitore se a cantina da escola segue a lei que define quais alimentos podem ser vendidos para as crianças. Se preciso, mande o lanche de casa

- Limite atividades de tela: televisão, computador e videogame só por duas horas diariamente

- Brinque. Depois, se ele tiver interesse, matricule-o em uma academia ou no seu esporte preferido. E verifique se ele volta suado da prática, que significa gasto de energia importante

- Cultive o ambiente saudável, não apenas na fruteira e nas escolhas alimentares, mas com bastante diálogo, interatividade, relaxamento... Dormir bem é fundamental controlar hormônios do apetite